Descrição
Histórias de viagens ilustradas com fotografias
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Ruas de Lisboa
A Rafaela nunca tinha visto as ruas com decorações de Natal.
Na segunda feira fui buscá-la ao Atl e apanhei o comboio para Lisboa para lhe mostrar algumas ruas.
A volta que demos não foi muito grande, apenas algumas ruas da baixa.
Não tinha a Canon comigo, tive que recorrer à Fujifim. De qualquer forma, com uma ou com outra, o importante era ter comigo um tripé e não tinha.
Estão tremidas claro, mas atendendo às velocidades usadas (1/10s / 1/15s) ate que nem sairam muito mal.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Óbidos
Estive em Óbidos por causa da calçada (e do
rio que lá corre), mas a desgraçada não se mostrou agradecida e à primeira
oportunidade pregou-me uma rasteira. Agora ando para aqui com uma rotura no
tendão de Aquiles.
Não há dinheiro para endireitar o
pavimento, senhores da câmara municipal?
Tropeções à parte, andei por ali a tarde
toda a tirar umas fotos enquanto fazia tempo para assistir ao lançamento do
livro O rio que corre na calçada, do
João Madeira.
Espero que para a próxima vez mude de editora,
para uma que faça apresentações em dias normais, a horas normais, em locais
normais, porque as pessoas, mesmo as poucas que assistem a apresentações de
livros, têm vida própria, e estar às sete e meia da tarde de um dia de semana a
oitenta quilómetros de um centro urbano é difícil.
Tirando estas dificuldades processuais, o
livro merece ser lido, já o tinha lido no computador (embora faltasse uma
pequena parte final) e chegou agora a vez de o ler em papel.
E se alguma vez visitarem Óbidos, seja a um
dia normal ou não, não vejam só a parte de plástico da vila, a rua com os
restaurantes e a rua com as lojas de souvenirs e de ginjinhas. Do lado de fora das
muralhas, vejam a livraria Vila Literária, que funciona numa antiga adega. Vale a
pena.
Embora pelas fotos não pareça, estava muita
gente em Óbidos, mas felizmente para mim (e parece que também para os que
ganham dinheiro com o turismo) estavam quase todos concentrados nas tais duas
ruas de que falei atrás. O resto estava quase deserto.
Mais fotos podem ser vistas na página
webPicasa
domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Viagem a Cádiz III
As pessoas
Nada há para dizer em relação às pessoas
que partilharam comigo a viagem no barco e isso é muito bom. É sinal de que não
houve nada de mal que tenha estragado o passeio. O que não significa necessariamente
que tenha corrido tudo às mil maravilhas.
Significa apenas que caso houvesse algo
negativo seria relatada, e os momentos agradáveis de convívio ficam entre as
pessoas que os viveram.
A participação na viagem teve como
objectivo uma apresentação do grupo de teatro e foi naturalidade que a maior
parte do convívio aconteceu com os restantes elementos do grupo. Foi pena que
não pudéssemos contar com a presença da Maria Antonieta.
No meio de mais de quatrocentas pessoas,
houve tempo ainda para encontrar alguns antigos colegas que não via há vários
anos. Casos houve em que tive de perder a vergonha e perguntar-lhes o nome pois
recordava-me das caras mas os nomes já não conseguia lembrar.
Mais fotos na página WebPicasa
sábado, 19 de julho de 2014
Elevador da Bica
Sábado à tarde.
Que fazer, depois de ir ao oculista apertar os óculos novos, que com menos de uma semana já estavam largos?
Nada.
E quando não se faz nada vai-se por aí e tira-se umas fotografias.
A vitima desta vez foi o Elevador da Bica, que até fica perto do Quiosque de Refresco e da Manteigaria.
Mais dois pacotes de açúcar para a minha colecção.
Mais fotos em
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/2014107ElevadorDaBica?noredirect=1
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Viagem a Cadiz II
A cidade
A chegada a Cádiz aconteceu de manhã cedo.
Ainda era visível o céu bastante nublado, fruto do mau tempo dos dias
anteriores, mas notava-se já que estávamos noutro paralelo, o calor começou
cedo a fazer-se sentir.
Cumpridas as formalidades para o
desembarque, demos início ao nosso passeio a pé pela cidade. Havia as opções de
ficar a dormir no barco, ir até Sevilha, ir até Jerez de la Frontera, e passear
pela cidade. Optámos por esta última. O percurso era acompanhado por uma guia
local que mesmo falando só espanhol foi espectacular na forma como se fez
entender.
Gostei da cidade, tal como já tinha gostado
quando lá estive anteriormente, embora não me recordasse de muitos pormenores.
Há cerca de dezoito ou dezanove anos estive uma semana em Puerto de Santa
Maria, uma localidade do outro lado da baia. Dessa altura o que recordo com
mais intensidade eram as carreiras de barcos que faziam a ligação entre os dois
lados da baia.
Foi um dia cansativo; o percurso era longo
e a guia andava depressa. Mas valeu a pena. No regresso ao barco as mesmas
nuvens a lembrarem-nos que apesar do calor estávamos ainda no princípio de
Abril.
As
restantes fotos podem ser vistas no álbum WebPicasa
domingo, 22 de junho de 2014
Marinha Grande
Terra de vidro e de vidreiros
De luta e de lutadores.
Isso era no passado e nós agora estamos no presente.
Salvo as devias excepções, a apatia, o comodismo, imbelicização tomam conta de tudo e todos de uma forma global.
A luta agora faz-se pela melhor sombra no piquenicão, pela cadeira mais em frente da câmara no Portugal no coração, pelo primeiro lugar na fila de uma noite para comprar bilhete para a banda que anunciam na televisão, pelo combate aos igualmente atrasados adeptos do clube rival.
Neste entretanto fui, mais uma vez, à Marinha Grande. O Encontro de Coleccionadores foi apenas uma desculpa para sair de casa. Não levei nem um pacote para trocar, visitei o pavilhão apenas da parte de tarde para rever três ou quatro amigos de longa data, comprei alguns pacotes a dois deles e acabou por ali a ida ao encontro.
O resto do tempo andei por ali a fotografar.
As restantes fotos podem ser vistas na página webPicasa:
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201406MarinhaGrande?noredirect=1
sábado, 31 de maio de 2014
Viagem a Cadiz I
O barco
Nunca me passou pela cabeça viajar num barco de cruzeiros, mas o teatro a isso me levou.
Basicamente é como uma gaiola, a única diferença é que na vida real os passarinhos estão do lado de dentro e quem os observa está do lado de fora, enquanto que ali os passarões e o público estão todos do lado de dentro.
Não é coisa que me entusiasme e não creio que volte a repetir a experiência.
O primeiro dia, devido aos preparativos, à actuação e aos enjoos, não deu para quase nada.além de preparar, actuar e ver vomitar. O mar estava um bocado bravo e ao longo da costa ocidental houve muita agitação.
Não sabia como ir ser porque nunca tinha andado em mar alto. A minha experiência marítima resumia-se aos banhos na praia de Carcavelos e à travessia do Tejo em cacilheiros. Acabou por correr tudo bem, e consegui não enjoar.
Do sucesso das nossas representações já falei noutro local. Agora, já com algum atraso, deixo aqui algumas fotos do barco. Tirei quase tantas de noite como de dia. À noite é que se andava por ali à vontade, de dia o espaço era pouco para tanta gente.
As restantes fotos estão no album webPicasa
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201404ViagemACadizOBarco?noredirect=1
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Panorama
Duas constatações acompanham esta imagem: a
primeira é que a porcaria do tripé é da altura do mato, estava na altura máxima
e mesmo assim o mato fica todo à frente; a segunda é bem mais grave: a lente é
uma porcaria; as imagens junto ao bordo da fotografia ficam distorcidas.
Além do tripé e da lente a imagem também
está uma porcaria, mas essa ao menos tem desculpa: não está ainda trabalhada.
Sim, é possível melhorar a imagem, mas
fiquei tão desiludido com a lente que nem tenho muita vontade de lhe mexer.
Não tem nenhum melhoramento além da junção
das várias imagens.
Primeiro tenho ainda de aprender como se
faz, pelo que estive a ler tenho de usar uma layer mask e um paintbrush, mas
não sei ainda como fazê-lo. De qualquer forma o problema principal está lá: a
imagem junto ao bordo da fotografia fica mais “alta” e não se consegue acertar
com a foto anterior.
Esta foi a minha segunda tentativa de fazer
uma imagem panorâmica. A primeira foi para esquecer. Foi feita na Praia Grande
e quando cheguei a casa reparei que as ondas, tal como as bolas paradas no
futebol, movem-se. Ou seja, mesmo com um intervalo de apenas um ou dois
segundos entre as fotos, não se conseguem acertar as imagens porque as ondas já
mudaram de lugar. Estúpido, como é que não pensei nisso antes.
Agora resta-me dedicar-me a outras
actividades, porque isto dos panoramas deixa-me desiludido.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
A exposição
Foi assim a inauguração da Exposição do Curso de Fotografia do GDST.
Obrigado à Direcção do Grupo Desportivo, ao Studio 8A, ao Espaço João Sousa Valles, ao Paulo Roberto e a todos os colegas que comigo partilharam vivências, experiências e tempo.
sábado, 26 de abril de 2014
A lição
Lição nº 1
Tudo o que se move também cai.
Lição nº 2
Não esquecer um filtro de protecção da lente.
Lição nº 3
As pedras a descoberto na maré baixa escorregam.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Zoo de Lisboa, por Rafaela
Quem vai a um jardim zoológico e fotografa plantas está na caminho certo para a salvação.
Porque o caminho da salvação passa pela desobediência. A todo o tipo de leis, regras e regulamentos, explícitos ou subentendidos, que destroem a vida das pessoas, individual e colectivamente.
Quero lá saber da qualidade das fotografias, isto é o mais importante.
As restantes fotos podem ser vistas aqui:
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201403ZooPorRafaela?noredirect=1
sábado, 29 de março de 2014
Zoo de Lisboa
Mais uma aula prática do curso de fotografia. Desta vez no Jardim Zoológico de Lisboa.
Foi a minha primeira experiência com a lente 70-300mm e não gostei. Tenho muito que praticar ainda.
Em primeiro lugar temos a tremideira. É uma questão de prática para se ultrapassar isso, ou em último caso resolve-se com um monopé.
Agora a profundidade de campo é que é mais complicada. É muito diferente de distâncias focais curtas. Requer uma aprendizagem muito maior. Tirando as fotos que ficaram tremidas, uma grande parte das outras ficaram desfocadas...
As restantes fotos podem ser vistas aqui:
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201403Zoo?noredirect=1
segunda-feira, 24 de março de 2014
Museu da Electricidade por Rafaela
Da minha assistente não há muitas fotos para mostrar. Ponho-lhe a máquina sempre em automático, e como as fotos eram no interior, e ainda por cima um interior escuro, os tempos de exposição eram longos e ficaram quase todas tremidas.
Ainda assim aproveitaram-se algumas.
As restantes podem ser vistas aqui:
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201402MuseuElectricidadePorRafaela?noredirect=1
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