Descrição

Histórias de viagens ilustradas com fotografias

sábado, 31 de maio de 2014

Viagem a Cadiz I


O barco

Nunca me passou pela cabeça viajar num barco de cruzeiros, mas o teatro a isso me levou.
Basicamente é como uma gaiola, a única diferença é que na vida real os passarinhos estão do lado de dentro e quem os observa está do lado de fora, enquanto que ali os passarões e o público estão todos do lado de dentro.
Não é coisa que me entusiasme e não creio que volte a repetir a experiência.


O primeiro dia, devido aos preparativos, à actuação e aos enjoos, não deu para quase nada.além de preparar, actuar e ver vomitar. O mar estava um bocado bravo e ao longo da costa ocidental houve muita agitação.


Não sabia como ir ser porque nunca tinha andado em mar alto. A minha experiência marítima resumia-se aos banhos na praia de Carcavelos e à travessia do Tejo em cacilheiros. Acabou por correr tudo bem, e consegui não enjoar.


Do sucesso das nossas representações já falei noutro local. Agora, já com algum atraso, deixo aqui algumas fotos do barco. Tirei quase tantas de noite como de dia. À noite é que se andava por ali à vontade, de dia o espaço era pouco para tanta gente.


As restantes fotos estão no album webPicasa
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201404ViagemACadizOBarco?noredirect=1

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Panorama


Duas constatações acompanham esta imagem: a primeira é que a porcaria do tripé é da altura do mato, estava na altura máxima e mesmo assim o mato fica todo à frente; a segunda é bem mais grave: a lente é uma porcaria; as imagens junto ao bordo da fotografia ficam distorcidas.

Além do tripé e da lente a imagem também está uma porcaria, mas essa ao menos tem desculpa: não está ainda trabalhada.
Sim, é possível melhorar a imagem, mas fiquei tão desiludido com a lente que nem tenho muita vontade de lhe mexer.
Não tem nenhum melhoramento além da junção das várias imagens.

Primeiro tenho ainda de aprender como se faz, pelo que estive a ler tenho de usar uma layer mask e um paintbrush, mas não sei ainda como fazê-lo. De qualquer forma o problema principal está lá: a imagem junto ao bordo da fotografia fica mais “alta” e não se consegue acertar com a foto anterior.

Esta foi a minha segunda tentativa de fazer uma imagem panorâmica. A primeira foi para esquecer. Foi feita na Praia Grande e quando cheguei a casa reparei que as ondas, tal como as bolas paradas no futebol, movem-se. Ou seja, mesmo com um intervalo de apenas um ou dois segundos entre as fotos, não se conseguem acertar as imagens porque as ondas já mudaram de lugar. Estúpido, como é que não pensei nisso antes.

Agora resta-me dedicar-me a outras actividades, porque isto dos panoramas deixa-me desiludido.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

A exposição


Foi assim a inauguração da Exposição do Curso de Fotografia do GDST.
Obrigado à Direcção do Grupo Desportivo, ao Studio 8A, ao Espaço João Sousa Valles, ao Paulo Roberto e a todos os colegas que comigo partilharam vivências, experiências e tempo.