Descrição

Histórias de viagens ilustradas com fotografias

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Joaninha de carnaval


No verão este espaço está cheio de joaninhas por todo o lado. Agora também no inverno anda por aqui uma joaninha de outra dimensão.


Mais fotos em:
https://picasaweb.google.com/104016268436238696301/201502Joaninha?noredirect=1

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Praia das Maçãs


Água.
É o único elemento comum entre o que foi e o que podia ter sido.
Estava previsto para este dia um passeio até Alcáçovas para uma caminhada pelas margens da barragem do Pego do Altar.
Contratempos de última hora impediram-me de ir.
Ao fim da tarde, fui até à Praia das Maçãs e às Azenhas do Mar.
Foi a viagem possível.

Aqui ficam as fotos:



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Praia do Cavalinho

                     Por do Sol na Praia do Cavalinho

Fácil! Era este o nível de dificuldade segundo o programa do evento. Na verdade até nem foi difícil, eu é que não volto a meter-me noutro. Eu que até tenho vertigens…

                             Aquilo ali em baixo ia ser o nosso destino

Ia ser mais uma descoberta fotográfica. Neste caso sobre o uso de filtros. Nunca usei, nem sequer tinha, por isso tive que os arranjar. Pela primeira vez fiz uma compra no OLX: um filtro polarizador e outro de densidade neutra variável.
Foi a marca mais barata que encontrei, e a qualidade é má. Por vezes saem resultados destes…


                        Uma experiência falhada com um filtro ND barato

Da próxima vez não posso ter pressa, tenho que juntar dinheiro para comprar algo em condições.

Após o encontro no parque de estacionamento da Praia da Ribeira d’Ilhas, subimos a encosta e seguimos por um trilho junto à falésia. E eu que tenho vertigens…
Antes de chegarmos à praia ainda fizemos um pequeno desvio para visitar uma orquidea acabada de nascer, a primeira do ano, segundo o Bruno.

                                     Orquídea, falésias de Ribeira d'Ilhas

Continuámos o caminho pela beira da falésia (e eu que tenho vertigens) até chegarmos à escarpa por onde iriamos descer até à praia (tenho que me esquecer que tenho vertigens).

                                       Por aqui desce-se até à praia

Apanhámos chuva à chegada, felizmente não muita, cerca de um quarto de hora, e pudemos finalmente explorar o local.
Apesar de pequeno não faltavam motivos para fotografar, mas estava de tal modo fixado nos filtros, um brinquedo novo para mim, que até esqueci tudo o resto. À noite quando vi na net as fotos dos outros colegas fiquei com pena porque havia realmente muita coisa para onde virar a máquina e disparar. Sobretudo porque não vou voltar àquele local.
A menos que me saia o euromilhões e eu compre um helicóptero. Só não sei é se terei vertigens ao andar de helicóptero.

                    Entre a praia do Cavalinho e a Praia dos Coxos

A primeira descoberta frustrante é que com o filtro ND no máximo ou perto do máximo a máquina não foca.
Resolvi o problema usando o temporizador em 10seg. Rodo o anel até à posição mínima, e depois de regular a máquina, disparo, tendo então tempo para voltar a rodar o anel do filtro até à posição desejada.

Por falta de qualidade do material, por falta de jeito, ou por falta das duas coisas juntas, as fotografias estavam uma porcaria. Havia nuvens muito boas no céu e nas minhas imagens o céu ficava branco.
Bem que o Bruno me falou na necessidade de um filtro ND graduado.

                      Foto sem "nagic cloth technique"

Eis senão quando me lembrei do amigo Jorge Pereira e da sua famosa technique, a magic cloth technique.
Assim de repentemente aqui no meio do nada o que é que eu posso usar? Olha, posso por exemplo usar um lenço ranhoso, é a única coisa que tenho.

                    Foto com "magic cloth technique"

E não é que a coisa resultou mesmo? Agora só falta aperfeiçoar a técnica. O próximo passo será usar um lenço limpo…
Em algumas fotos ficou a notar-se o lenço na parte de cima da imagem.

                   "Magic cloth technique" mal executada

Ter vertigens de dia é mau, mas ter vertigens à noite deve ser muito pior, por isso resolvi ir embora mais cedo. Os restantes companheiros iriam ficar até à noite, mas uma colega ia embora também mais cedo e aproveitei a boleia para subir a escarpa com as vertigens às costas.

Globalmente foi positivo, foi a minha primeira participação num passeio do Green Trekker, espero voltar a repetir, em actividades que não causem vertigens.

Mais fotos na minha página webPicasa

Mais informações sobre magic cloth technique