Descrição

Histórias de viagens ilustradas com fotografias

sábado, 30 de março de 2013

Rio Mourão

Numa pesquisa na net por pontes antigas surgiu-me a imagem de uma ponte de pedra, em Pedra Furada, junto com outra foto de uma cascata.
Nem imaginava que isto pudesse existir no concelho de Sintra.

Em dia feriado, e com companhia por perto, tratei de organizar uma excursão.

Alarguei um pouco a procura e descobri que a tal cascata, embora no mesmo rio (Rio Mourão) afinal fica em Anços. Apesar de a distancia entre as duas localidades não ser muito grande, para alguém estranho à terra seria como procurar um agulha num palheiro. Nem os ultra, mega, hiper modernos mapas ajudaram grande coisa. Vai daí, foi necessário recorrer ao ancestral mas infalível método de perguntar aos residentes na terra. Uns com mais informação, outros com pouca ou nenhuma, mas todos a quem perguntámos se mostraram disponíveis para ajudar.

A cascata foi fácil de encontrar. Informaram-nos que havia uma placa indicativa, e de facto ela lá estava, mais ou menos a meio da subida íngreme de Maceira para Anços, do lado esquerdo. Quem sobe tem dificuldade em vê-la pois está virada para cima. Cem metros mais à frente acaba o alcatrão e depois é só seguir a pé pelo caminho de terra, deixando-se guiar pelo som da água a cair.

Quanto à ponte não a encontrámos, fica para uma segunda procura mais exaustiva. Na procura fomos ter a um local em Maceira, arranjado de maneira a proporcionar a quem o visita uma óptima estadia ao ar livre.
Esta cascata merece uma segunda visita, no Verão, quando o caudal do rio permitir descer mais um pouco de forma a conseguir fotografá-la mais de perto e de frente.

Para facilitar a viagem aqui fica o mapa da localização.


Ver mapa maior


As restantes fotos podem ser vistas na minha página WebPicasa


sábado, 23 de março de 2013

Penedo do Lexim II


I was invited to write in English this time. Let’s see how I manage to cope with this challenge.

Disclaimer: The opinions stated below represents my own point of view and does not in any circumstance refers to the opinion of the institution mentioned in the text (www.chain.to) nor any of its members or participants.

I was invited to enter this movie playing the role of a bus driver. It’s strange because I don’t even have a bus, and speaking about my driving capabilities, I guess some of the participants wouldn’t like to repeat the experience. Anyway, we all arrived home safely.


The subject of the trip was to visit Penedo do Lexim, and maybe some other volcanic tops which took part of the Lisbon volcanic system, with some participants in the activities of the Chain Project.

We had the precious help of Paulo Fernandes from Mafra’s Town Hall who accompanied us and explained interesting things about the places we visited.


It’s the second time I went to Penedo do Lexim.  The history of the first visit can be seen here.

This time we observed some real pre-historic vestiges, as shown in these pictures. Although researches are not completed yet I may guess that they were made by a group of kids dressed up like idiots, commanded by an idiot dressed up like a kid, which is a dangerous part of the population, having a mental development similar to the Cro-Magnon humans.



Some interesting facts:

The drive-in restaurant where we had lunch. Congratulations to the catering service.

We stopped and visited Aldeia da Mata Pequena, where I found a member of the portuguese government in holidays. I sang Grandola Vila Morena to him but despite the size of the ears I think he didn’t hear me.

At Mafra: is this the Stairway to Heaven?

More photos can be seen in my WebPicasa page.


sábado, 9 de março de 2013

Presidio da Trafaria



Não me recordo da última vez que fui à Trafaria, deve ter sido seguramente há mais de trinta anos.
Quando recebi o convite do Carlos Leal nem hesitei, tratei de arranjar companhia para a viagem e pusemo-nos a caminho.
Fizemos a viagem de barco, desde Belém. Também já não andava de “cacilheiro” há bastante tempo. A última vez recordo-me bem, foi precisamente para Cacilhas há uns quinze anos e na companhia do Jorge Completo, fomos participar na Meia Maratona de Lisboa.


Do Presídio da Trafaria conhecia apenas o nome, não sabia mais nada. Depois de ter recebido pelo facebook o convite fui procurar na net alguma informação. Não encontrei muita coisa, a página da Wikipédia resume o pouco que encontrei.


Estava à espera de encontrar um conjunto de edifícios, não em ruínas, mas bastante degradados, e foi isso que aconteceu. Quanto ao resto, à história, senti-me a a voltar atrás no tempo, ao tempo que o conhecimento era passado de boca em boca. Agradeço ao Carlos por ter partilhado connosco os seus conhecimentos.


Carlos, e que tal colocar em livro toda essa história? Tens já aqui um potencial cliente.

As restantes fotos podem ser vistas na minha página WebPicasa




Ver mapa maior